Os editores da revista SPIN fizeram um ranking com os 300 melhores álbuns lançados desde que a revista começou a ser publicada, em 1985. Podemos encontrar nomes como Nirvana, Kanye West, Beyoncé, Bjork, Michael Jackson, Mary J. Blige e Prince na lista, e claro que Janet Jackson não poderia ter ficado de fora! A cantora aparece 3 vezes na lista, nas posições 234, 156 e 54. Confira a tradução do artigo abaixo:
Um estouro de proporções sorrateiras – seis das nove faixas do álbum foram Hits TOP 20, e apenas uma não alcançou o TOP 5 – cuja mensagem de que a ex-estrela de ‘Good Times’ já estava crescidinha foi enviada em alto e bom tom nas inigualavemente sapecas ‘Nasty’ e ‘What Have You Done For Me Lately’. E até mesmo as faixas que não foram singles perduraram, como ‘Funny How Time Flies (When You’re Having Fun), que recentemente foi sampleada pela clara devota de Janet, Tinashe, em seu álbum ‘Aquarius’. – ANDREW UNTERBERGER
A capa, uma foto cortada de uma Janet Jackson sem camisa com as mãos de seu então marido sobre seus seios, não foi nenhum “acidente de vestuário”. A irmã mais nova de Michael havia celebrado o empoderamento pessoal no precoce ‘Control’, de 1986, e refletido sobre a sociedade no marco de 1989, ‘Rhythm Nation 1814′, tudo isso enquanto era pioneira, junto com os produtores Jimmy Jam e Terry Lewis, no híbrido de R&B, dance-pop e hip-hop conhecido como New Jack Swing.
Foi o ‘janet.’ — de propósito “Janet e ponto final” — que mais carrega o pop contemporâneo, porém, conforme Janet (novamente auxiliada por Jam e Lewis) celebra a intimidade adulta com profundo entendimento para praticamente merecer o seu lucro oferecido pela gravadora – até então inédito no mercado musical. O ‘janet.’ tornou a tradição do ‘Let’s Get It On’ de Marvin Gaye algo seguro para o ‘Blackout’ de Britney Spears, com uma influência tão ampla que recentemente foi sampleado pelo Kendrick Lamar e regravado pela cantora e compositora Natalie Prass. Jackson continuaria a evoluir, por um tempo; mas se o ‘janet’ conseguir de uma vez por todas sobreviver ao erro do Justin Timberlake no Super Bowl, isso seria “justiça poética”. — MARC HOGAN
Esqueça do Michael, vamos falar sobre sua irmãzinha — ops, a toda crescida Srta. Jackson. Sexy e confiante e consciente da sociedade, o quarto álbum de Janet é de se fazer cair o queixo com o tanto de sucessos que produziu. A viciante, cheia de flerte “Miss You Much” é o ápice do dance-pop dos anos 80; “Love Will Never Do (Without You)” é um hino inesquecível mesmo sem o vídeo icônico dirigido por Herb Ritts. E apesar de a equipe dos sonhos, Jimmy Jam e Terry Lewis, transformar tudo em ouro, Jackson não foi reconhecida o suficiente por ter sido, também, co-produtora do álbum. No processo, ela se tornou uma estrela na virada da década tão grande quanto Madonna, e talvez maior ainda do que seu irmão. — REBECCA HAITHCOAT
FONTE: JANET.BR (FACEBOOK)
FONTE: JANET.BR (FACEBOOK)
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